sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Pussy power
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Na medida
O primeiro disco é perfeito. O novo promete. Lily Allen não é diva, não é musa, não é Madonna nem Cat Power. Que bom. Peguei o vídeo do Matias (www.oesquema.com.br/trabalhosujo)
Ectoplasma
Às vezes não funciono direito
Nem um Bombril na cabeça dá jeito.
Um tapa parece resolver por um instante
Mas fica tudo chuviscando como antes.
Você liga e eu fico
Você desliga e eu fico
Muda o canal, é a mesma porcaria
tudo igual, programação vazia.
O áudio some e você fica puta
não entende a série, o filme, o curta.
Melhor sair e tirar a angústia do peito.
Às vezes não funciono direito.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Quem será o próximo?
17 mil bilhetes em menos de seis horas, com tíquetes a US$ 150 no setor mais barato. Não é a Madonna, mas o combate de Oscar De La Hoya contra o filipino Manny Pacquiao, em Las Vegas, é, mantendo a analogia musical, a apresentação de um megastar em tempos de sucessos efêmeros e falta de ídolos. Aos 35 anos, De La Hoya está próximo da aposentadoria e não vê ninguém no esporte com o mesmo carisma.
Durante os anos 90, ele e Mike Tyson foram os grandes chamarizes de dinheiro/novos espectadores para o boxe, cada um a sua maneira e aparência (galã x brucutu, bom-moço x maloqueiro). Na linguagem do economês, Tyson foi o bruto, montanha de grana que se formava em poucos minutos, num nocaute espetacular que não atrapalhava a madrugada de ninguém; Hoya ainda é o líquido, o sujeito que pensa no futuro do esporte, que exige do fã o entendimento e a apreciação da técnica. Não por acaso, Hoya trabalha também como empresário e afirma, em outras palavras, querer "salvar" o boxe, revelar os próximos astros. A luta acontece no sábado, à meia-noite, e passa na HBO.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Enquanto isso, no buffet infantil...
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